quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

A brincadeira (ou a merda) da rotatividade

É muito giro brincar à rotatividade quando se joga contra aves, estela da amadora, naval e outros que mais. Mas em jogos a doer há que parar com as invenções. Não se pode inventar jogadores para número 10 (que nunca o foram e nunca o serão por muito que se insista), (praticamente) estrear um defesas esquerdo, não convocar o único rematador de fora da área (pelo menos em jogo jogado) que temos, quando se trata de um jogo decisivo. Não pode ser!
O Sporting devia ter um onze base (acho que é rara a equipa no mundo que não o tem) e a rotação deveria ser apenas uma ou outra mexida numa posição especifica, trocas jogador por jogador para descansar elementos mais cansados. Não passar avançados para número 10, defesas para médios, número 10 para trinco, trincos para defesas. Isso assim é uma balburdia e não se cria um fio de jogo. No sporting não só não se sabe qual é o onze base, como há certos jogadores que nem sabem qual é a sua posição base.